Mais um acessório do que um telefone, o Xelibri 6 tinha o formato de uma caixa de pó compacto e era voltado para compradores antenados na moda. Ele tinha um espelho, uma tela circular e um teclado T9 que dificultava a digitação. Este não foi um telefone projetado para produtividade, mas para se destacar. Seu design chamava a atenção, embora não fosse prático para o uso diário. Uma mudança ousada que nunca se materializou.
2. Samsung Serene (2005)
Projetado em colaboração com a Bang & Olufsen, o Serene era um minimalismo luxuoso. Ele abria como um estojo de maquiagem, com a tela na metade inferior e o teclado na parte superior. Uma dobradiça motorizada completava seu design peculiar. Ele não foi projetado para enviar mensagens de texto ou usar a câmera, mas para chamadas e elegância. Parecia um conceito de design que ganhou vida e, para um público especializado, isso era o suficiente.
3. Haier P7 (2004)
O Haier P7 parecia um dispositivo projetado para controlar um robô, não para atender chamadas. Sua navegação baseada em joystick e seu corpo prateado futurista lhe davam a sensação de um gadget. Projetado mais como um brinquedo tecnológico do que um gadget do dia a dia, ele tinha funcionalidade mínima, mas conseguiu chamar a atenção com seu estilo incomum. Ele tinha uma câmera e uma tela pequena, embora ambas fossem modestas para os padrões de 2004. Este telefone parecia uma tentativa ousada de ser diferente, o que não se traduziu em sucesso a longo prazo.
4. Toshiba G450 (2008)
O G450 parecia mais um pendrive ou um pequeno tocador de MP3 do que um telefone. Ele tinha três botões redondos para o teclado, tocador de música e navegação. Ligar ou enviar mensagens de texto era um pesadelo, mas também podia funcionar como um modem 3G. As pessoas compraram apenas para ter acesso à internet em seus laptops. A funcionalidade foi sacrificada em prol de seu design peculiar, que era charmoso ou frustrante, dependendo de como você o encarava.
5. Nokia N93 (2006)
O N93 era metade filmadora, metade telefone. Seu formato giratório permitia que os usuários girassem e girassem a tela como uma minicâmera portátil. Ele tinha lentes Carl Zeiss, um zoom decente e recursos de vídeo superiores à maioria dos telefones da época. Ele atraiu entusiastas da fotografia móvel, embora seu tamanho grande não fosse ideal para o uso diário. Ainda assim, demonstrou a disposição da Nokia em combinar forma e propósito.
6. Nokia 7600 (2003)
Este telefone parecia ter sido projetado em uma aula de arte. Com formato de lágrima ou folha, ele tinha botões nas laterais da tela. Isso tornava estranho enviar mensagens de texto, a menos que você estivesse acostumado. Ainda assim, tinha 3G, o que era raro na época. Embora não tenha durado muito, certamente deixou sua marca graças ao seu formato e design único.
7. Nokia 5510 (2001)
Uma mistura de telefone e tocador de MP3, o 5510 era volumoso e tinha um teclado QWERTY dividido em cada lado da tela. Ele podia armazenar e reproduzir música, algo que era novidade na época. Seu formato dificultava o uso com uma mão, mas atraía um nicho de usuários amantes de música. Era um daqueles telefones que você ou amava ou não conseguia entender.
8. Motorola Aura (2008)
Uma mistura de telefone e tocador de MP3, o 5510 era volumoso e tinha um teclado QWERTY dividido em cada lado da tela. Ele podia armazenar e reproduzir música, algo que era novidade na época. Seu formato dificultava o uso com uma mão, mas atraía um nicho de usuários amantes de música. Era um daqueles telefones que você ou amava ou não conseguia entender.
9. Motorola MPx (2004)
A Motorola optou pelo luxo com o Aura. Ele tinha uma tela circular, um mecanismo rotativo projetado com precisão e um corpo feito de materiais premium. A tela era pequena, mas incrivelmente nítida para a época. Não se tratava de desempenho; Tratava-se de atrair atenção. O telefone tinha um preço alto, o que o tornava mais uma questão de moda do que um dispositivo prático.
10. NEC N-01A (2008)
O MPx era um híbrido peculiar. Ele abria verticalmente e horizontalmente como um livro e tinha um teclado QWERTY integrado. Ele rodava Windows Mobile e era comercializado como um telefone empresarial. A dobradiça dupla o tornava volumoso e a interface era desajeitada, mas expandia os limites do que um telefone podia fazer. Infelizmente, o MPx também tinha falhas e nunca alcançou grande popularidade.
11. Samsung Galaxy Beam (2012)
A Samsung se aventurou a unir entretenimento e comunicação com o Galaxy Beam. Incluía um projetor embutido que permitia projetar vídeos ou apresentações na parede. Embora a qualidade da projeção não tenha sido impressionante, foi inovadora o suficiente para atrair atenção. O telefone em si não era muito volumoso, o que tornou a adição do projetor ainda mais surpreendente. Encontrou um nicho de público, mas nunca se estabeleceu no mercado geral.
12. Siemens SX 45 (2001)
O SX 45 parecia que alguém tinha inserido um telefone em um PDA. Ele rodava Windows CE e tinha uma caneta, tela sensível ao toque e até mesmo um slot para cartão CF. Era volumoso e difícil de segurar durante chamadas, mas também foi um dos primeiros dispositivos a tentar unir um dispositivo portátil a um telefone. À frente de seu tempo em ambição, ficou para trás em usabilidade.
13. Huawei Mate XT (2025)

O Mate XT da Huawei imagina um futuro onde seu telefone se torna um tablet. Diferentemente dos dobráveis articulados anteriores, este conceito sugere um design de vidro flexível que enrola em vez de dobrar. O objetivo é criar uma única tela contínua, não apenas dividi-la em duas. Embora seu lançamento comercial ainda seja incerto, ele reflete a direção que algumas marcas ainda estão dispostas a explorar para ir além do design tradicional de placas.
Fonte de todas as imagens: eBaum's World